Lúcifer (do latim Lux fero, portador da Luz, em hebraico, heilel ben-shahar, הילל בן שחר; em grego na Septuaginta, heosphoros) significa o que leva a luz', representando a portador de luz, o planeta Vênus, que é visível antes do alvorecer.Provém duma raiz que significa "brilhar" (Jó 29:3), e aplicava-se a uma metáfora aplicada aos excessos de um "rei de Babilônia", não a uma entidade em si, como afirma o pesquisador iconográfico Luther Link,[13] "Isaías não estava falando do Diabo.Usando imagens possivelmente retiradas de um antigo mito cananeu, Isaías referia-se aos excessos de um ambicioso rei babilônico"
Lúcifer - o Príncipe dos Demônios - não é referendado na Bíblia (VT e NT). Apresenta-se como sinônimo de Diabo, Demônio e Satanás. Este nome surgiu na Baixa Idade Média, baseado numa divindade associada ao planeta Vênus. Os teólogos, para criar o termo, recorreram ao Livro de Enoque, considerado apócrifo, do qual restam vestígios na Bíblia, em Gênesis, 6.
"Lúcifer, produto da teologia cristã, foi associado aos "diabos" Satã, ao conceito de "demônio" dos gregos e ao princípio do dualismo Bem e Mal do Zoroatrismo, entre outras tradições".
Mas o nome também esconde uma multiplicidade de significados alegóricos, dos quais talvez o mais importante é sua identificação com Manas, a Mente dual, a inteligência espiritual que habita em todos os homens, que tanto condescende voluntariamente em cair na matéria como é o agente que foge por si mesmo da animalidade e resgata-se para uma vida superior, sendo ao mesmo tempo o Tentador e o verdadeiro Redentor interno de cada um.
Lúcifer - o Príncipe dos Demônios - não é referendado na Bíblia (VT e NT). Apresenta-se como sinônimo de Diabo, Demônio e Satanás. Este nome surgiu na Baixa Idade Média, baseado numa divindade associada ao planeta Vênus. Os teólogos, para criar o termo, recorreram ao Livro de Enoque, considerado apócrifo, do qual restam vestígios na Bíblia, em Gênesis, 6.
"Lúcifer, produto da teologia cristã, foi associado aos "diabos" Satã, ao conceito de "demônio" dos gregos e ao princípio do dualismo Bem e Mal do Zoroatrismo, entre outras tradições".
Mas o nome também esconde uma multiplicidade de significados alegóricos, dos quais talvez o mais importante é sua identificação com Manas, a Mente dual, a inteligência espiritual que habita em todos os homens, que tanto condescende voluntariamente em cair na matéria como é o agente que foge por si mesmo da animalidade e resgata-se para uma vida superior, sendo ao mesmo tempo o Tentador e o verdadeiro Redentor interno de cada um.
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