Numa tarde cansada de outono, quando o sol se escondeu no horizonte. Ao ruído infantil de uma fonte, eu me pus a pensar em você. Em você que se sente perdido quando põe seu olhar nas estrelas, e de tanto contá-las e vê-las, já não sabe se crê ou não crê. Eu conheço as milhões de perguntas que você que falou que não crê, e que diz que só crê no que vê, todo dia pergunta pra Deus. Eu conheço as milhões de respostas, que ninguém tem coragem de dar, quando a vida nos vem questionar; Como vê somos todos ateus. Numa tarde tristonha de inverno retornei ao murmúrio da fonte. Não havia mais sol no horizonte, e eu me pus a pensar nos cristãos. Nos cristãos que se sentem tranquilos, quando põe seu olhar nas estrelas. E de tanto contá-las e vê-las, nunca mais põe os olhos no chão. Eu conheço as milhões de respostas, que esta gente que fala que crê, mas não ouve, não pensa e não lê, não responde por medo de Deus. Eu conheço as milhões de perguntas que os cristãos nunca ousam fazer. Pois terão de se comprometer; Como vê somos todos ateus.

O homem é um Universo em Evolução

O homem é um Universo em Evolução

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Apocalipse Agora


  • Eis que o Senhor esvazia a terra e a desola, transtorna a sua superfície e dispersa os seus moradores.

    E o que suceder ao povo, sucederá ao sacerdote; ao servo, como ao seu senhor; à serva, como à sua senhora; ao comprador, como ao vendedor; ao que empresta, como ao que toma emprestado; ao que recebe usura, como ao que paga usura.
     

    De todo se esvaziará a terra, e de
     

    todo será saqueada, porque o Senhor pronunciou esta palavra.
     

    A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquecem os mais altos do povo da terra.
     

    Na verdade a terra está contaminada debaixo dos seus habitantes; porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram o pacto eterno.
     

    Por isso a maldição devora a terra, e os que habitam nela sofrem por serem culpados; por isso são queimados os seus habitantes, e poucos homens restam.
     




    Pranteia o mosto, enfraquece a vide, e suspiram todos os que eram alegres de coração.
     

    Cessa o folguedo dos tamboris, acaba a algazarra dos jubilantes, cessa a alegria da harpa.
     

    Já não bebem vinho ao som das canções; a bebida forte é amarga para os que a bebem.
     

    Demolida está a cidade desordeira; todas as casas estão fechadas, de modo que ninguém pode entrar.
     

    Há lastimoso clamor nas ruas por falta do vinho; toda a alegria se escureceu, já se foi o prazer da terra.
     





    Na cidade só resta a desolação, e a porta está reduzida a ruínas. 

    Pois será no meio da terra, entre os povos, como a sacudidura da oliveira, e como os rabiscos, quando está acabada a vindima.
     

    Estes alçarão a sua voz, bradando de alegria; por causa da majestade do Senhor clamarão desde o mar.
     

    Por isso glorificai ao Senhor no Oriente, e na região litorânea do mar ao nome do Senhor Deus de Israel.
     

    Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao Justo. Mas eu digo: Emagreço, emagreço, ai de mim! os pérfidos tratam perfidamente; sim, os pérfidos tratam muito perfidamente.
     

    O pavor, e a cova, e o laço vêm sobre ti, ó morador da terra.
     

    Aquele que fugir da voz do pavor cairá na cova, e o que subir da cova o laço o prenderá; porque as janelas do alto se abriram, e os fundamentos da terra tremem.
     

    A terra está de todo quebrantada, a terra está de todo fendida, a terra está de todo abalada.
     

    A terra cambaleia como o ébrio, e balanceia como a rede de dormir; e a sua transgressão se torna pesada sobre ela, e ela cai, e nunca mais se levantará.
     

    Naquele dia o Senhor castigará os exércitos do alto nas alturas, e os reis da terra sobre a terra.
     

    E serão ajuntados como presos numa cova, e serão encerrados num cárcere; e serão punidos depois de muitos dias.
     

    Então a lua se confundirá, e o sol se envergonhará, pois o Senhor dos exércitos reinará no monte Sião e em Jerusalém; e perante os seus anciãos manifestará a sua glória.
     

    (Isaías 24)
     


Quando disserem: "Paz e segurança", então, de repente, a destruição lhes sobrevirá, como dores à mulher grávida; e de modo nenhum escaparão.

(1 Tessalonicenses 5, 3)




Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no SENHOR herdarão a terra.

Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para o seu lugar, e não aparecerá.

Mas os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância de paz.
(Salmos 37:9-11)

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.(Mateus 5:5)


Apocalipse

Roberto Carlos

Perto do fim do mundo
Como negar o fato
Como pedir socorro
Como saber exato
O pouco tempo
Que resta
Só vai sobrar
O que presta...
Perto do fim do mundo
Quem quer correr não pode
Onde há fumaça, há fogo
Quando a verdade explode
Muitos não querem ver
Mentes em eclipse
Mas tudo está escrito
No Apocalipse...
Olho os jornais e estremeço
Todo final tem seu começo
Taças amargas derramadas
Profecias confirmadas
Alertam!
Que é o fim da estrada
Tempo de dor
Falta de amor
Oh! Oh!...
Ahum! Ahah! Ahum! Ahah!
Ahum! Ahah! Ahum! Ahah!
Perto do fim do mundo
Drogas no mar sem porto
A violência, o crime
Na aprovação do aborto
Por tudo isso
Se a terra treme
Só quem não deve
Não teme...
Olho os jornais e estremeço
Todo final tem seu começo
Taças amargas derramadas
Profecias confirmadas
Alertam!
Que é o fim da estrada
Tempo de dor
Falta de amor
Oh! Oh!...
Ahum! Ahah! Ahum! Ahah!
Ahum! Ahah! Ahum! Ahah!
Prá quem seguir seus passos
E o seu amor profundo
Ele virá trazendo
A luz de um novo mundo
Oh! Oh!...
Ahum! Ahah! Ahum! Ahah!
Ahum! Ahah! Ahum! Ahah!
Perto do fim do mundo
Como negar o fato
Oh! Oh!
Perto do fim do mundo
Quando a verdade explode
Oh! Oh! Oh! Oh!..

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