Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia.
E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso.
Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.
Mateus 16:21-23Lúcifer E LOGOS
(Huberto Rohden)
O livro ‘Lúcifer (o poder mental) e Logos (o poder espiritual)’ tem como base a polemica sobre “Creação ou Evolução”, que jamais foi respondida satisfatoriamente. Segundo o Gênesis, Moisés afirma que o primeiro “ántropos” não era um animal, mas sim uma entidade hominal diferente das outras criaturas existentes. O autor, H. Rohden explica a origem do homem à luz da matemática e da ciência, onde matemática é a consciência da Realidade – ou seja, verdade, lógica, metafísica – para concluir que a síntese entre ambas provam que o homem, e as outras creaturas vieram do infinito através dos finitos. Portanto a Creação é a transição do infinito para o finito. Ao contrário do que diz a teoria evolucionista (Darwin), toda evolução pressupõe a creação. Assim, a verdadeira filosofia aceita tanto o principio creador da matemática, como o processo evolutivo da ciência. Cita santo Agostinho que soube dar uma explicação ao que poderia ser uma contradição: Deus criou tudo simultaneamente em estado potencial, mas foi através dos períodos cósmicos que este mundo potencial se desenvolveu até o estágio atual – inclusive o homem, não como é hoje, mas como a planta está na semente através de muitas etapas.
Quanto à queda do homem, não teria sido uma involução material, mas porque os homens praticaram a procriação animal antes de evolverem rumo a uma procreação hominal; ou seja, o homem tinha que crescer metafisicamente antes de se multiplicar. Faz uma análise do significado do “evolvei e multiplicai-vos” – onde coloca em primeiro lugar o crescimento superior com capacidade para outra forma de procreação – a bioplasmática como sugere o Gênesis.
Analisa também o significado de outras expressões como “a árvore da vida”, o pecado original, o homem vertical, a origem da moral, etc. e o significado do poder mental, intelectual (Lúcifer) e o poder espiritual (Logos). Cita o Bhagavad Gîta para ilustrar a luta entre a inteligência lucérifa que nos mantém presos às ilusões do pecado original e domina pela ‘persona’(máscara), e o Logos, ou seja o poder espiritual capaz de libertar o homem-ego da escravidão ao seu ego-físico-mental-emocional.
Sobre a moralidade, diz que 25% da humanidade não tem senso normal de moralidade, pois esta é uma conquista da convivência social; a mais antiga moralidade é fundamentalmente de caráter egoísta; a atual é secretamente e altruisticamente egoísta. São raras as pessoas de moral elevada como foram: Cristo, Francisco de Assis, Gandhi, Albert Sweitzer. O homem moral crê; já o homem espiritual sabe o que é Deus. Daí a importância do ‘querer’ para chegar ao estágio do ‘renascimento pelo espírito’. Para atingir esse estágio o homem precisa ouvir a voz da razão; só assim vai deixar de querer ser servido pelo mundo material, pela magia mental, pelo poder político. Cita a “Tentação no Deserto” como exemplo da ação do intelecto e da razão.
A Redenção admitida em todas as religiões do mundo tem no Cristianismo sua maior representante. A remissão pressupõe que há escravidão e que o homem é um prisioneiro. Se ‘o reino dos céus está dentro de vós’ ou, ‘ o reino dos céus é como um grão de mostarda’, pressupõe-se que há uma porta que o homem tem que abrir, por si, para libertar-se.
Analisa também o significado de outras expressões como “a árvore da vida”, o pecado original, o homem vertical, a origem da moral, etc. e o significado do poder mental, intelectual (Lúcifer) e o poder espiritual (Logos). Cita o Bhagavad Gîta para ilustrar a luta entre a inteligência lucérifa que nos mantém presos às ilusões do pecado original e domina pela ‘persona’(máscara), e o Logos, ou seja o poder espiritual capaz de libertar o homem-ego da escravidão ao seu ego-físico-mental-emocional.
Sobre a moralidade, diz que 25% da humanidade não tem senso normal de moralidade, pois esta é uma conquista da convivência social; a mais antiga moralidade é fundamentalmente de caráter egoísta; a atual é secretamente e altruisticamente egoísta. São raras as pessoas de moral elevada como foram: Cristo, Francisco de Assis, Gandhi, Albert Sweitzer. O homem moral crê; já o homem espiritual sabe o que é Deus. Daí a importância do ‘querer’ para chegar ao estágio do ‘renascimento pelo espírito’. Para atingir esse estágio o homem precisa ouvir a voz da razão; só assim vai deixar de querer ser servido pelo mundo material, pela magia mental, pelo poder político. Cita a “Tentação no Deserto” como exemplo da ação do intelecto e da razão.
A Redenção admitida em todas as religiões do mundo tem no Cristianismo sua maior representante. A remissão pressupõe que há escravidão e que o homem é um prisioneiro. Se ‘o reino dos céus está dentro de vós’ ou, ‘ o reino dos céus é como um grão de mostarda’, pressupõe-se que há uma porta que o homem tem que abrir, por si, para libertar-se.
O ignorante espera que venha de fora essa redenção; o intelectual quer um milagre da magia mental; já o homem consciente da sua natureza racional, espiritual, divina, realiza-a em virtude de seu Cristo interno.
Em suma, “Lúcifer e Logos” é uma análise profunda, objetiva, da jornada evolutiva do homem desde sua criação, através do ego, até a conquista de sua redenção tornando-se o homem cósmico. O homem e a humanidade têm diante de si, apesar de todas as misérias, um caminho a seguir. O homem já foi remido na pessoa de Jesus. Falta remover os obstáculos que obstruem o caminho. A conquista da felicidade (Samadhi) implica em que o homem se esvazie de todos os conteúdos de seu ego ilusório e se coloque em disponibilidade cósmica numa atitude pleni-consciente. Tem livre arbítrio para consumar a remissão.
Cita Paulo de Tarso com o texto: “A Natureza está sujeita à corruptibilidade, não por vontade própria, mas por aquele que a sujeitou...” e a redenção da natureza depende da redenção do homem. A Constituição Cósmica do Universo é rigorosamente hierarquizante: as criaturas inferiores dependem das creaturas superiores.Servir os outros e transformar a humanidade foi o exemplo deixado por Jesus.
Cita Paulo de Tarso com o texto: “A Natureza está sujeita à corruptibilidade, não por vontade própria, mas por aquele que a sujeitou...” e a redenção da natureza depende da redenção do homem. A Constituição Cósmica do Universo é rigorosamente hierarquizante: as criaturas inferiores dependem das creaturas superiores.Servir os outros e transformar a humanidade foi o exemplo deixado por Jesus.
Fonte: http://resumos.netsaber.com.br/index.php
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.
(Romanos 7:18-25)
(Romanos 7:18-25)
Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Eu quero dizer agora o oposto do que eu disse antes
Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Hoje eu sou estrela amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
Sobre o que eu nem sei quem sou
Hoje eu sou estrela amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
É chato chegar a um objetivo num instante
Eu quero viver essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Eu quero viver essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Hoje eu sou estrela amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
Sobre o que eu nem sei quem sou
Hoje eu sou estrela amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
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