Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?
(Mateus 7:15,16)
"Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.(Mateus 7:15,16)
Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres? ’
Então eu lhes direi claramente: ‘Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal! ’ " (Mateus 7:21-23)
Magnetismo, Hipnotismo e Espiritismo
1. INTRODUÇÃO
O que é magnetismo? E hipnotismo? São fenômenos apenas dos nossos dias? O poder magnético pertence apenas ao ser humano? Como os fenômenos de magnetismo e hipnotismo se sucederam ao longo do tempo? Como analisá-los sob a ótica da Doutrina Espírita?
2. CONCEITO
Magnetismo. Magnético e magnetismo tem relação com as propriedades do ímã: ferro magnético, atração magnética. Fig. Pessoa que exerce influência profunda e que verga a vontade de outrem à sua. Ocultismo. Força vital no ser humano, que apresenta analogia com a eletricidade e o magnetismo mineral, podendo ser irradiada para o exterior pelos olhos, pelas pontas dos dedos e pela boca, com maior ou menor intensidade da vontade.
Hipnotismo. Hipnos é o Deus do sono na Mitologia Grega. Hipnose. Psiq. Estado particular de estreitamento e turvação da consciência, artificialmente provocado no qual a atividade do pensamento e da vontade próprios estão consideravelmente limitados e substituídos pelas ideias, sensações e ordens dadas (sugeridas) pelo hipnotizador. Hipnotismo é o sono sonambúlico provocado. São os vários processos, pelos quais uma pessoa dotada de grande força de vontade exerce sua influência sobre outras pessoas de ânimo mais débil, numa espécie de êxtase (ou transe).
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Magnetismo e hipnotismo são termos que andam juntos, e muitas vezes um se confunde com o outro. Basta observarmos toda a problemática que envolve a cura das doenças: ora se fala de magnetismo, ora de hipnotismo.
Pretendemos, neste pequeno estudo, aprofundar cada um desses termos, tentar fazer uma distinção entre um significado e outro, para, depois, passar à interpretação espírita questão.
No Espiritismo, aceita-se a tese da existência de Espíritos e sua influência sobre os Espíritos encarnados. Para tanto, os Centros Espíritas, em geral, dispõem de trabalhos de “passes”, para auxiliar na cura das doenças, tanto do corpo como da alma.
Pretendemos, neste pequeno estudo, aprofundar cada um desses termos, tentar fazer uma distinção entre um significado e outro, para, depois, passar à interpretação espírita questão.
No Espiritismo, aceita-se a tese da existência de Espíritos e sua influência sobre os Espíritos encarnados. Para tanto, os Centros Espíritas, em geral, dispõem de trabalhos de “passes”, para auxiliar na cura das doenças, tanto do corpo como da alma.
4.1. MAGNETISMO NÃO É FENÔMENO DOS DIAS PRESENTES.
O magnetismo animal foi reconhecido e explorado desde a mais remota antiguidade. Os iniciados dos grandes templos, principalmente no Egito, utilizavam-no com frequência, promovendo curas de doenças pela imposição das mãos, pelo sopro ou pela saliva do manipulador. Na Idade Média, Alberto Magno, Rogério Bacon, Paracelso e tantos outros conheceram o magnetismo animal.
O magnetismo animal foi reconhecido e explorado desde a mais remota antiguidade. Os iniciados dos grandes templos, principalmente no Egito, utilizavam-no com frequência, promovendo curas de doenças pela imposição das mãos, pelo sopro ou pela saliva do manipulador. Na Idade Média, Alberto Magno, Rogério Bacon, Paracelso e tantos outros conheceram o magnetismo animal.
4.2. QUALIDADE DOS BONS MAGNETIZADORES
Sob o ponto de vista físico, boa saúde, um temperamento sanguíneo-bilioso e uma boa alimentação; sob o ponto de vista psíquico, uma vontade firme, uma fé inabalável na existência dessa força e um certo grau de desenvolvimento intelectual.
4.3. O PODER DE MAGNETIZAR NÃO É EXCLUSIVO DOS SERES HUMANOS
Certos animais irracionais gozam da prerrogativa de magnetizar. A jibóia usa esse poder para fascinar os animais de que se alimenta; o sapo, pelo mesmo processo, imobiliza a doninha e outros animais pequenos.
5. HIPNOTISMO
5.1. AS ORIGENS ALQUÍMICAS DO HIPNOTISMO
Tudo começou com Franz Anton Mesmer (1734-1815), formado em medicina. Sua tese doutoral foi: De Influxu Planetarum in Corpus Humanun (“Da Influência dos Planetas sobre o Corpo Humano”), claramente relacionada com a Astrologia. Começando pelas técnicas desenvolvidas por Hell, que colocava magnetos nas partes doentes de seus pacientes, Mesmer, pelas suas experimentações, chegou à teoria do “magnetismo animal” (1779). Dizia ele existir um fluido que interpenetrava tudo e que dava às pessoas, propriedades análogas àquelas do ímã.
5.2. EVOLUÇÃO DAS IDEIAS SOBRE O HIPNOTISMO
Em 1787, O Marquês de Puységur, discípulo de Mesmer, desenvolvendo linha própria de pesquisa, coloca os seus pacientes num estado de semi-adormecimento, e percebe que eles saíam com a saúde melhorada. Daí, o termo “sonambulismo”. No decorrer do século seguinte, surgiram um sem-número de correntes terapêuticas baseadas nas ideias originais de Mesmer. Em 1841, Braid estabeleceu uma clara distinção entre o hipnotismo e o antigo magnetismo animal. O hipnotismo refere-se à “parte mental do processo”. Posteriormente, Charcot o estuda metodicamente, Liebault o aplica à clínica e Freud o utiliza ao criar a Psicanálise.
5.3. DIFERENÇA ENTRE MAGNETISMO E HIPNOTISMO
O magnetismo aceita a existência de um fluido especial, que é projetado pelo magnetizador influenciando a pessoa que o recebe. O hipnotismo admite que o paciente fica hipnotizado por auto-sugestão e concentração mental, não havendo fluido algum. Apenas o hipnotismo é aceito pela ciência, em virtude de o magnetismo fundamentar a cura de uma doença na transmissão de fluidos.
6. MAGNETISMO, HIPNOTISMO E ESPIRITISMO
6.1. MAGNETISMO ESPIRITUAL
No Espiritismo, urge acrescentar o elemento “magnetismo espiritual”, que são os fluidos projetados pelos Espíritos desencarnados. Enquanto o magnetizador comum pode até cobrar pelas suas sessões de magnetização, sob o ponto de vista do Espiritismo, o médium é apenas um intermediário dessas forças, que auxiliam na cura de uma doença.
6.2. O PROCESSO DE CURA, SEGUNDO O ESPIRITISMO
Através da substituição de uma molécula malsã por uma molécula sã. Aí entram em cena o magnetismo do médium e o magnetismo dos Espíritos. Acrescenta-se, ainda, o merecimento da cura por parte sujet. Essa cura, no entanto, independe de técnicas, mas muito mais da forma como o paciente se condiciona, se entrega ao transe, se deixa sugestionar.
6.2. MAGNETIZADOR VERSUS MÉDIUM CURADOR
Enquanto o magnetizador usa as suas próprias energias, o médium curador é apenas o intermediário dos Espíritos na cura das doenças.
Eis as respostas que nos foram dadas às perguntas seguintes dirigidas aos Espíritos a esse respeito
1 – Podemos considerar as pessoas dotadas do poder magnético como formando uma variedade de médiuns?
"Disso vocês não podem duvidar".
2 – Entretanto o médium é um intermediário entre os Espíritos e o homem; ora, o magnetizador, tirando a força de si mesmo, não parece ser o intermediário de nenhum poder estranho?
"É um erro; o poder magnético reside sem dúvida no homem, mas ele é aumentado pela ação dos Espíritos que ele chama em seu auxílio. Se você magnetiza com o fito de curar, por exemplo, e invoca um bom Espírito que se interessa por você e pelo doente, ele aumenta sua força e sua vontade, dirige seu fluido e lhe dá as qualidades necessárias."
3 – Entretanto há muito bons magnetizadores que não acreditam em Espíritos?
"Então vocês pensam que os Espíritos agem somente sobre aqueles que crêem neles? Os que magnetizam para o bem são secundados por bons Espíritos. Todo homem que tem o desejo do bem os chama sem o querer; assim como pelo desejo do mal e pelas más intenções, ela chama os maus". (Kardec, s.d.p., item 176)
CONCLUSÃO
Saibamos nos defender das hipnoses (sugestões) dos Espíritos malfeitores. Abramos a nossa mente e o nosso coração ao influxo dos benfeitores do espaço. Somente assim podemos nos tornar bons “hipnotizadores e magnetizadores”.
Fonte: http://www.sergiobiagigregorio.com.br/imagem/titulo.gif
Por: Sérgio Biagi Gregório
E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas;
E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões.
(Mateus 21:12,13)
E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas;
E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões.
(Mateus 21:12,13)
Um certo dia um homem esteve aqui Tinha o olhar mais belo que já existiu Tinha no cantar uma oração. E no falar a mais linda canção que já se ouviu. Sua voz falava só de amor Todo gesto seu era de amor E paz, Ele trazia no coração. Ele pelos campos caminhou Subiu as montanhas e falou do amor maior. Fez a luz brilhar na escuridão O sol nascer em cada coração que compreendeu Que além da vida que se tem Existe uma outra vida além e assim... O renascer, morrer não é o fim. Tudo que aqui Ele deixou Não passou e vai sempre existir Flores nos lugares que pisou E o caminho certo pra seguir Eu sei que Ele um dia vai voltar E nos mesmos campos procurar o que plantou. E colher o que de bom nasceu Chorar pela semente que morreu sem florescer. Mas ainda há tempo de plantar Fazer dentro de si a flor do bem crescer Pra Lhe entregar Quando Ele aqui chegar Tudo que aqui Ele deixou Não passou e vai sempre existir Flores nos lugares que pisou E o caminho certo pra seguir Tudo que aqui Ele deixou Não passou e vai sempre existir Flores nos lugares que pisou E o caminho certo pra seguir
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