Lúcifer, “a estrela da manhã” ou “aquele que traz luz".
Lúcifer Segundo o Espiritismo
Lúcifer, do Hebraico Heylel, significa “a estrela da manhã” ou “aquele que traz luz”. Em sua tradição judaico cristã, Lúcifer teria sido um dos Anjos criados por Deus puro, belo e perfeito. Porém, tais atributos o fizeram se sentir superior aos demais além de não aceitar os humanos como filhos de Deus. Este seria o principal motivo de sua “queda” na qual assumiu a figura de Satanás ou Diabo.
A Doutrina Espírita nos esclarece que todos os seres foram criados em sua simplicidade e ignorância. Os seres, portanto, evoluem ao longo de sua existência desde o instinto primitivo ao inicio do princípio inteligente independente, ou seja, a consciência e o livre-arbítrio.
De acordo com a Escala Evolutiva e a Lei do Progresso a hipótese de criação de um ser perfeito é inviável. Apenas por meio de nosso próprio empenho que é possível elevar o grau de evolução, desde a imperfeição até a pureza.
O Diabo não é nenhum ser fora da natureza humana. Pelo contrário, é uma criação alegórica feita pela humanidade a qual representa a inclinação ao mal que há dentro de nosso íntimo primitivo. A “queda” de Lúcifer nos lembrar diariamente de nossa propensão natural as nossas paixões, vícios e instintos excessivos.
De certo, porém, que há espíritos imperfeitos que tentam corromper os encarnados, ou por vingança ou pelo prazer. A Lei do Progresso possibilita, em menor ou maior tempo, evoluir sem nunca regredir. O progresso desses espíritos pode estagnar por causa de seus próprios erros, mas nunca “cair”.
É um caminho natural dos Espíritos aprender pouco a pouco e elevar se moralmente com o exercício das encarnações. As dezenas de existências físicas nos proporciona o exercício de nossas faculdades intelectuais e apuração moral de nosso espírito.
Viva, portanto, com muita Fé na bondade de Deus e tenha a certeza que os Espíritos Protetores estão sempre contigo. E é claro, a partir dessa leitura ressignifique o nome Lúcifer e lembre-se que dentro de qualquer ser é possível encontrar a Luz e a presença de Deus.
Para saber mais sobre Lúcifer, assista:
O que são os “demônios” falados na Bíblia? – Presença Espírita na Bíblia
Fontes: O Céu e o Inferno – Capítulo IX “Os Demônios”
https://radioboanova.com.br/estudo_espirita/lucifer-segundo-o-espiritismo/#
Escrito por: Ricardo Guelfi de Souza
https://radioboanova.com.br/estudo_espirita/lucifer-segundo-o-espiritismo/#
Escrito por: Ricardo Guelfi de Souza
(Cl 1-16)
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.
(Romanos 7:18-25)
Digo, porém: Andai pelo Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne. Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. (Gálatas 5:16-18)
Gita - Raul Seixas
- Eu que já andei pelos quatro cantos do mundo procurando, foi justamente num sonho que Ele me falou:
Às vezes você me pergunta
Por que é que eu sou tão calado,
Não falo de amor quase nada,
Nem fico sorrindo ao teu lado.
Você pensa em mim toda hora.
Me come, me cospe, me deixa.
Talvez você não entenda,
Mas hoje eu vou lhe mostrar.
Eu sou a luz das estrelas;
Eu sou a cor do luar;
Eu sou as coisas da vida;
Eu sou o medo de amar.
Eu sou o medo do fraco;
A força da imaginação;
O blefe do jogador;
Eu sou!... Eu fui!... Eu vou!...
Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!
Eu sou o seu sacrifício;
A placa de contra-mão;
O sangue no olhar do vampiro
E as juras de maldição.
Eu sou a vela que acende;
Eu sou a luz que se apaga;
Eu sou a beira do abismo;
Eu sou o tudo e o nada.
Por que você me pergunta?
Perguntas não vão lhe mostrar
Que eu sou feito da terra,
Do fogo, da água e do ar!
Você me tem todo dia,
Mas não sabe se é bom ou ruim.
Mas saiba que eu estou em você,
Mas você não está em mim.
Das telhas eu sou o telhado;
A pesca do pescador;
A letra "A" tem meu nome;
Dos sonhos eu sou o amor.
Eu sou a dona de casa
Nos pegue pagues do mundo;
Eu sou a mão do carrasco;
Sou raso, largo, profundo.
Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!
Eu sou a mosca da sopa
E o dente do tubarão;
Eu sou os olhos do cego
E a cegueira da visão.
Eu!
Mas eu sou o amargo da língua,
A mãe, o pai e o avô;
O filho que ainda não veio;
O início, o fim e o meio.
O início, o fim e o meio.
Eu sou o início,
O fim e o meio.
Eu sou o início
O fim e o meio.
Às vezes você me pergunta
Por que é que eu sou tão calado,
Não falo de amor quase nada,
Nem fico sorrindo ao teu lado.
Você pensa em mim toda hora.
Me come, me cospe, me deixa.
Talvez você não entenda,
Mas hoje eu vou lhe mostrar.
Eu sou a luz das estrelas;
Eu sou a cor do luar;
Eu sou as coisas da vida;
Eu sou o medo de amar.
Eu sou o medo do fraco;
A força da imaginação;
O blefe do jogador;
Eu sou!... Eu fui!... Eu vou!...
Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!
Eu sou o seu sacrifício;
A placa de contra-mão;
O sangue no olhar do vampiro
E as juras de maldição.
Eu sou a vela que acende;
Eu sou a luz que se apaga;
Eu sou a beira do abismo;
Eu sou o tudo e o nada.
Por que você me pergunta?
Perguntas não vão lhe mostrar
Que eu sou feito da terra,
Do fogo, da água e do ar!
Você me tem todo dia,
Mas não sabe se é bom ou ruim.
Mas saiba que eu estou em você,
Mas você não está em mim.
Das telhas eu sou o telhado;
A pesca do pescador;
A letra "A" tem meu nome;
Dos sonhos eu sou o amor.
Eu sou a dona de casa
Nos pegue pagues do mundo;
Eu sou a mão do carrasco;
Sou raso, largo, profundo.
Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!
Eu sou a mosca da sopa
E o dente do tubarão;
Eu sou os olhos do cego
E a cegueira da visão.
Eu!
Mas eu sou o amargo da língua,
A mãe, o pai e o avô;
O filho que ainda não veio;
O início, o fim e o meio.
O início, o fim e o meio.
Eu sou o início,
O fim e o meio.
Eu sou o início
O fim e o meio.
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