Numa tarde cansada de outono, quando o sol se escondeu no horizonte. Ao ruído infantil de uma fonte, eu me pus a pensar em você. Em você que se sente perdido quando põe seu olhar nas estrelas, e de tanto contá-las e vê-las, já não sabe se crê ou não crê. Eu conheço as milhões de perguntas que você que falou que não crê, e que diz que só crê no que vê, todo dia pergunta pra Deus. Eu conheço as milhões de respostas, que ninguém tem coragem de dar, quando a vida nos vem questionar; Como vê somos todos ateus. Numa tarde tristonha de inverno retornei ao murmúrio da fonte. Não havia mais sol no horizonte, e eu me pus a pensar nos cristãos. Nos cristãos que se sentem tranquilos, quando põe seu olhar nas estrelas. E de tanto contá-las e vê-las, nunca mais põe os olhos no chão. Eu conheço as milhões de respostas, que esta gente que fala que crê, mas não ouve, não pensa e não lê, não responde por medo de Deus. Eu conheço as milhões de perguntas que os cristãos nunca ousam fazer. Pois terão de se comprometer; Como vê somos todos ateus.

O homem é um Universo em Evolução

O homem é um Universo em Evolução

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Vinho verde - Karaokê

O termo vinho (ou seus equivalentes em outras línguas) é definido por lei em muitos países. A fermentação das uvas é feita por vários tipos de leveduras que consomem os açúcares presentes nas uvas transformando-os em álcool.Dependendo do tipo de vinho, podem ser utilizadas grandes variedades de uvas e de leveduras.
O processo básico de produção dessa bebida é a fermentação alcoólica, um processo anaeróbio (que não depende da presença do gás oxigênio). Durante a fermentação ocorre transformação do açúcar presente na uva em etanol. Esse processo é efetuado por microrganismos diversos, como as leveduras (fungos unicelulares)


Verde Vinho
Paulo Alexandre

Ninguém na rua na noite fria,

Só eu e o luar;
Voltava a casa quando vi que havia
Luz num velho bar.
Não hesitei,
Fazia frio e nele entrei.
Estando tão longe da minha terra
Tive a sensação,
De ter entrado numa taberna
De Braga ou Monção;
E um homem velho se acercou
E assim falou :
Vamos brindar com vinho verde
Que é do meu Portugal
E o vinho verde me fará recordar
A aldeia branca que deixei atrás do mar.
Vamos brindar com verde vinho
P'ra que possa cantar, canções do Minho
Que me fazem sonhar,
Com o momento de voltar ao lar.
Falou-me então daquele dia triste,
O velho Luís;
Em que deixara tudo quanto existe,
P'ra fazer feliz;
A noiva, a mãe, a casa, o pai
E o cão também.
Pensando agora naquela cena
Que na estranja vi;
Recordo a mágoa, recordo a pena,
Que com eu vivi;
Bom português
Regressa breve e vem de vez !
Vamos brindar com vinho verde
Que é do meu Portugal
E o vinho verde me fará recordar
A aldeia branca que deixei atrás do mar.
Vamos brindar com verde vinho
P'ra que possa cantar, canções do Minho
Que me fazem sonhar,
Com o momento de voltar ao lar.
Vinho verde - Paulo Alexandre
 
 Em                            D7        G   
Ninguém na rua, na noite fria só eu e o luar   
                                                 D7   B7  
Voltava a casa quando vi que havia luz num velho bar   
     Em      Bm                Em   
Não hesitei, fazia frio e nele entrei   
   
                           D7      G   
Estando tão longe da minha terra tive a sensação   
                                          D7   B7  
De ter entrado numa taberna de Braga ou Monção   
           Em         Bm            Em     G7   
E um homem velho se acercou e assim falou   
   
C                                                 G   
Vamos brindar com vinho verde que é do meu Portugal   
                      D7                             G             G7   
E o vinho verde me fará recordar a aldeia branca que deixei 
atrás do mar   
C                                                 G   
Vamos brindar com verde vinho pra que eu possa cantar   
                         D7                                Em   
Canções do Minho que me fazem sonhar com o momento 
de voltar ao lar   
   
                                    D7      G   
Falou-me então daquele dia triste o velho Luiz   
                                        D7   
Em que deixara tudo quanto existe pra fazer feliz   
B7      Em            Bm                  Em   
A noiva, a mãe, a casa, o pai e o cão também   
                                                           
                                    D7   G   
Pensando agora naquela cena que na estranja vi   
                                   D7   
Recordo a mágoa recordo a pena que com eu vivi   
 B7    Em        Bm                  Em  G7   
Bom português regressa breve e vem de vez   
   
 C                                                 G   
Vamos brindar com vinho verde que é do meu Portugal   
                      D7                             G             G7   
E o vinho verde me fará recordar a aldeia branca que 
deixei atrás do mar   
C                                                 G   
Vamos brindar com verde vinho pra que eu possa cantar   
                         D7                                Em   
Canções do Minho que me fazem sonhar com o momento 

de voltar ao lar 

Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, 
por causa do teu estômago e das tuas 
freqüentes enfermidades.  
(1 Timóteo 5:23)

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Vinho ou Suco de Uva?

E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.   (Lucas 22:19,20)
Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima.
E disse-lhes: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E levaram.
E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo,
E disse-lhe: Todo o homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho. 
(João 2:7-10)

Será que o Mestre-sala não saberia distinguir entre o Suco de Uva e o Vinho?

Nesta passagem bíblica sobre os Nazireus está bem claro que Vinho é um tipo de bebida e que Suco de Uva é outro tipo de bebida: 
terá que se abster de vinho e de outras bebidas fermentadas e não poderá beber vinagre feito de vinho ou de outra bebida fermentada. Não poderá beber suco de uva nem comer uvas nem passas. (Números 6:3)


Vamos dar vinho a nosso pai e então nos deitaremos com ele para preservar a linhagem de nosso pai".
Naquela noite deram vinho ao pai, e a filha mais velha entrou e se deitou com ele. E ele não percebeu quando ela se deitou nem quando se levantou.  (Gênesis 19:32,33)

O vinho sempre foi vinho a milênios antes de Cristo e se o vinho embriaga um homem a ponto dele não saber que está fazendo sexo com suas filhas, obviamente, o vinho tinha álcool e era vinho pra se embriagar mesmo.

No dia seguinte a filha mais velha disse à mais nova: "Ontem à noite deitei-me com meu pai. Vamos dar-lhe vinho também esta noite, e você se deitará com ele, para que preservemos a linhagem de nosso pai".
Então, outra vez deram vinho ao pai naquela noite, e a mais nova foi e se deitou com ele. E ele não percebeu quando ela se deitou nem quando se levantou.  (
Gênesis 19:34,35)


Agora eu pergunto: - Será que as filhas de Ló deram um barril de suco de uvas para embriagar seu pai justamente depois que Sodoma foi destruída ?
 Pois veio João, que jejua e não bebe vinho, e dizem: 'Ele tem demônio'. Veio o Filho do homem comendo e bebendo, e dizem: 'Aí está um comilão e beberrão, amigo de publicanos e pecadores'. Mas a sabedoria é comprovada pelas obras que a acompanham".(Mateus 11, 16 - 19)

Se o vinho no tempo de Jesus fosse apenas suco de uva, ele não seria tão criticado a ponto de ser chamado de "Beberrão" pelos Fariseus e Doutores da Lei, porquanto o próprio Cristo confirma que era chamado de Comilão e Beberrão pelos Fariseus e Doutores da Lei.  Vinho é vinho e Bebida forte (Cachaça) é outra coisa
Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes o desejar bebida forte;
Para que bebendo, se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos.
(Provérbios 31:4,5)


Dai bebida forte ao que está prestes a perecer, e o vinho aos amargurados de espírito.
Que beba, e esqueça da sua pobreza, e da sua miséria não se lembre mais.     (
Provérbios 31:6,7)


Em Provérbios 31, 6-7, Se vê claramente que Vinho é uma coisa e Bebida forte (Cachaça) é outra. Igualmente como nos dias de hoje.

"Não vos embriagueis com vinho, em que há devassidão, mas enchei-vos do Espírito” 
(Ef 5:18). 
Nesta passagem se vê claramente que o Vinho embriagava nos tempos de Cristo.

E, chamando a si a multidão, disse-lhes: Ouvi, e entendei:
O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.
Mateus 15:10,11


Paulo recomenda tomar vinho para combater enfermidades:
Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades.  
(1 Timóteo 5:23)
O termo vinho (ou seus equivalentes em outras línguas) é definido por lei em muitos países. A fermentação das uvas é feita por vários tipos de leveduras que consomem os açúcares presentes nas uvas transformando-os em álcool. Dependendo do tipo de vinho, podem ser utilizadas grandes variedades de uvas e de leveduras.
O processo básico de produção dessa bebida é a fermentação alcoólica, um processo anaeróbio (que não depende da presença do gás oxigênio). Durante a fermentação ocorre transformação do açúcar presente na uva em etanol. Esse processo é efetuado por microrganismos diversos, como as leveduras (fungos unicelulares)

A história do Vinho

O vinho possui uma longínqua importância histórica e religiosa e remonta diversos períodos da humanidade. Cada cultura conta seu surgimento de uma forma diferente. Os cristãos, embasados no Antigo Testamento, acreditam que foi Noé quem plantou um vinhedo e com ele produziu o primeiro vinho do mundo ("E começou Noé a cultivar a terra e plantou uma vinha." Gênesis, capítulo 9, versículo 20). Já os gregos consideraram a bebida uma dádiva dos deuses. Hititas, babilônicas, sumérias, as histórias foram adaptadas de acordo com a tradição e crença do povo sob perspectiva.A história do vinho tem grande importância histórica, pois o seu surgimento em tempos remotos tornou-o um produto que acompanhou grande parte da evolução econômica e sociocultural de várias civilizações ocidentais e orientais.
Do ponto de vista histórico, sua origem precisa é impossível, pois o vinho nasceu antes da escrita. Os enólogos dizem que a bebida surgiu por acaso, talvez por um punhado de uvas amassadas esquecidas num recipiente, que sofreram posteriormente os efeitos da fermentação. Mas o cultivo das videiras para a produção do vinho só foi possível quando os nômades se tornaram sedentários. Existem referências que indicam a Geórgia como o local onde provavelmente se produziu vinho pela primeira vez, sendo que foram encontradas neste local graínhas datadas entre 8000 a.c. e 5000 a.c.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Um_milh%C3%A3o_de_artigos


Verde Vinho
Paulo Alexandre

Ninguém na rua na noite fria,
Só eu e o luar;
Voltava a casa quando vi que havia
Luz num velho bar.
Não hesitei,
Fazia frio e nele entrei.
Estando tão longe da minha terra
Tive a sensação,
De ter entrado numa taberna
De Braga ou Monção;
E um homem velho se acercou
E assim falou :
Vamos brindar com vinho verde
Que é do meu Portugal
E o vinho verde me fará recordar
A aldeia branca que deixei atrás do mar.
Vamos brindar com verde vinho
P'ra que possa cantar, canções do Minho
Que me fazem sonhar,
Com o momento de voltar ao lar.
Falou-me então daquele dia triste,
O velho Luís;
Em que deixara tudo quanto existe,
P'ra fazer feliz;
A noiva, a mãe, a casa, o pai
E o cão também.
Pensando agora naquela cena
Que na estranja vi;
Recordo a mágoa, recordo a pena,
Que com eu vivi;
Bom português
Regressa breve e vem de vez !
Vamos brindar com vinho verde
Que é do meu Portugal
E o vinho verde me fará recordar
A aldeia branca que deixei atrás do mar.
Vamos brindar com verde vinho
P'ra que possa cantar, canções do Minho
Que me fazem sonhar,
Com o momento de voltar ao lar.