Numa tarde cansada de outono, quando o sol se escondeu no horizonte. Ao ruído infantil de uma fonte, eu me pus a pensar em você. Em você que se sente perdido quando põe seu olhar nas estrelas, e de tanto contá-las e vê-las, já não sabe se crê ou não crê. Eu conheço as milhões de perguntas que você que falou que não crê, e que diz que só crê no que vê, todo dia pergunta pra Deus. Eu conheço as milhões de respostas, que ninguém tem coragem de dar, quando a vida nos vem questionar; Como vê somos todos ateus. Numa tarde tristonha de inverno retornei ao murmúrio da fonte. Não havia mais sol no horizonte, e eu me pus a pensar nos cristãos. Nos cristãos que se sentem tranquilos, quando põe seu olhar nas estrelas. E de tanto contá-las e vê-las, nunca mais põe os olhos no chão. Eu conheço as milhões de respostas, que esta gente que fala que crê, mas não ouve, não pensa e não lê, não responde por medo de Deus. Eu conheço as milhões de perguntas que os cristãos nunca ousam fazer. Pois terão de se comprometer; Como vê somos todos ateus.

O homem é um Universo em Evolução

O homem é um Universo em Evolução

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

As Sete Trombetas do Apocalípse




PRIMEIRA TROMBETA: Saraiva, Fogo e Sangue 
(Apocalipse 8:7) 
"E o primeiro anjo tocou a sua trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada."


SEGUNDA TROMBETA: Uma Montanha de Fogo
(Apocalipse 8:8-9)
"E o segundo anjo tocou a sua trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar. E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus."


TERCEIRA TROMBETA: Estrela chama Absinto  
(Apocalipse 8:10-11)
"E o terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas. E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas."


QUARTA TROMBETA: Trevas 
(Apocalipse 8:12)
"E o quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para que a terça parte da luz deles se escurecesse, e a terça parte do dia em si não brilhasse, e ficasse com sua luz semelhantemente como a noite."


QUINTA TROMBETA:  Ataque dos Gafanhotos de Apoliom
(Apocalipse 9:1-11)
"E o quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço sem fundo do abismo. E abriu o poço sem fundo do abismo, e subiu fumaça do poço, como a fumaça de uma grande fornalha, e com a fumaça do poço escureceu-se o sol e o ar. E da fumaça vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como o poder que têm os escorpiões da terra. E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente para atacar aos homens que não têm nas suas testas o sinal a marca de Deus. E foi-lhes permitido, não que os matassem, mas que por cinco meses os atormentassem (afligissem, vexassem); e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens buscarão a morte, e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles. E o parecer dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens. E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como de leões. E tinham couraças como couraças de ferro; e o ruído do zumbido das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate. E tinham caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões nas suas caudas; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses seguintes. E tinham sobre si rei, o anjo do poço (sem fundo) abismo; em hebreu era o seu nome Abadom (destruição), e em grego Apoliom (destruidor)."


SEXTA TROMBETA: Os Quatro Anjos Libertados  
(Apocalipse 9:13-19)
"E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus, A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates. E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles. E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre. Por estes três foi morta a terça parte dos homens, isto é pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas. Porquanto as suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças, e com elas danificam."



SÉTIMA TROMBETA:  Grandes Vozes no Céu 
(Apocalipse 11:15-19)
"E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos (domínios, soberanias, governos) do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo (o Messias), e ele reinará para todo o sempre (pela eternidade das eternidades). E os vinte e quatro anciãos (da assembléia dos Céus), que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus, Dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, (o Único) que és, e que sempre eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste. E iraram-se as nações, e veio a tua ira (retribuição, indignação), e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões (explosões), e terremotos e grande saraiva. "



O Trem das Sete


Ói, oia o trem, vem surgindo de trás das montanhas 
Azuis, olha o trem 
Ói, oia o trem, vem trazendo de longe as cinzas do 
Velho Aeon 
Ói, já é vem, fumegando, apitando, chamando os que 
Sabem do trem 
Ói, é o trem, não precisa passagem nem mesmo bagagem no 

Trem 
Quem vai chorar, quem vai sorrir? 
Quem vai ficar, quem vai partir? 
Pois o trem está chegando, tá chegando na estação 
É o trem das sete horas, é o último do sertão 
Do sertão 
Ói, olha o céu, já não é o mesmo céu que você conheceu, 

Não é mais 
Vê, ói que céu, é um céu carregado e rajado 
Suspenso no ar 
Vê, é o sinal, é o sinal das trombetas, dos anjos e 
Dos guardiões 
Ói, lá vem Deus, deslizando no céu entre brumas de mil 
Megatons 
Ói, olha o mal, vem de braços e abraços com o bem num 
Romance astral... 
Amen!