Numa tarde cansada de outono, quando o sol se escondeu no horizonte. Ao ruído infantil de uma fonte, eu me pus a pensar em você. Em você que se sente perdido quando põe seu olhar nas estrelas, e de tanto contá-las e vê-las, já não sabe se crê ou não crê. Eu conheço as milhões de perguntas que você que falou que não crê, e que diz que só crê no que vê, todo dia pergunta pra Deus. Eu conheço as milhões de respostas, que ninguém tem coragem de dar, quando a vida nos vem questionar; Como vê somos todos ateus. Numa tarde tristonha de inverno retornei ao murmúrio da fonte. Não havia mais sol no horizonte, e eu me pus a pensar nos cristãos. Nos cristãos que se sentem tranquilos, quando põe seu olhar nas estrelas. E de tanto contá-las e vê-las, nunca mais põe os olhos no chão. Eu conheço as milhões de respostas, que esta gente que fala que crê, mas não ouve, não pensa e não lê, não responde por medo de Deus. Eu conheço as milhões de perguntas que os cristãos nunca ousam fazer. Pois terão de se comprometer; Como vê somos todos ateus.

O homem é um Universo em Evolução

O homem é um Universo em Evolução

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

A Ciência começa a descobrir Deus - Parte 2

Astrofísica ateia se converte ao cristianismo e choca amigos ao afirmar: ''Existe uma ordem no universo''

Repercutiu em sites de todo o planeta, recentemente, o testemunho de pesquisadora do Departamento de Astronomia da Universidade do Texas e professora de Astrofísica na Universidade Southwestern. A incrível história de Sarah Salviander e sua conversão a Cristo começa com os seus estudos científicos e culmina com a morte da filha. Vale a pena investir cinco minutos em ler o depoimento dela.


Eu nasci nos Estados Unidos e fui criada no Canadá. Meus pais eram ateus, embora preferissem se definir como ‘agnósticos’. Eles eram carinhosos e mantinham uma ótima conduta moral, mas a religião não teve papel nenhum na minha infância”. “O Canadá já era um país pós-cristão. Olhando em retrospectiva, é incrível que, nos primeiros 25 anos da minha vida, eu só conheci três pessoas que se identificaram como cristãs. A minha visão do cristianismo era intensamente negativa. Hoje, olhando para trás, eu percebo que foi uma absorção inconsciente dessa hostilidade geral que existe no Canadá e na Europa em relação ao cristianismo. Eu não sabia nada do cristianismo, mas achava que ele tornava as pessoas fracas e tolas, filosoficamente

banais”. Aos 25 anos, quando abraçava a filosofia racionalista de Ayn Rand, Sarah entrou em uma universidade dos EUA: “Entrei no curso de Física da Eastern Oregon University e percebi logo a secura e a esterilidade do
objetivismo racionalista, incapaz de responder às grandes questões: qual é o propósito da vida? De onde foi que viemos? Por que estamos aqui? O que acontece quando morremos?
Eu notei também que esse racionalismo sofria de uma incoerência interna: toda a sua atenção se volta para a verdade objetiva, mas sem apresentar uma fonte para a verdade. E, embora se
dissessem focados em desfrutar a vida, os objetivistas racionalistas não pareciam sentir alegria alguma. Pelo contrário: estavam ferozmente preocupados em se manter independentes de qualquer pressão externa”. A atenção da jovem se voltou completamente ao estudo da física e da matemática. “Entrei nos clubes universitários, comecei a fazer amigos, e, pela primeira vez na minha vida, conheci cristãos. Eles não eram como os racionalistas: eram alegres, felizes e inteligentes, muito inteligentes.
Fiquei de boca aberta ao descobrir que os meus professores de física, a quem eu admirava muito, eram cristãos. O exemplo pessoal deles começou a me influenciar e eu me via cada vez menos hostil ao cristianismo. No verão, depois do meu segundo ano, participei de um
estágio de pesquisa na Universidade da Califórnia, num grupo do Centro de Astrofísica e Ciências Espaciais que estudava as evidências do Big Bang.
Era incrível procurar a resposta para a pergunta sobre o nascimento do Universo. Aquilo me fez pensar na observação de Einstein de que a coisa mais incompreensível a respeito do mundo é que o mundo é compreensível. Foi aí que eu comecei a perceber uma ordem subjacente ao universo. Sem saber, ia despertando em mim o que Salmo 19 diz com tanta clareza: ‘Os céus proclamam a glória de Deus; o firmamento anuncia a obra das suas mãos’”. Depois desse insight, a razão de Sarah foi gradualmente se
abrindo ao Mistério:
“Comecei a perceber que o conceito de Deus e da religião não eram tão filosoficamente banais como eu pensava que fossem. Durante o meu último ano, conheci um estudante finlandês de ciências da computação. Um homem de força, honra e profunda integridade, que, assim como eu, tinha crescido como ateu num país laico, mas que acabou abraçando Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal, aos 20 anos de idade, graças a uma experiência particular muito intensa. Nós nos apaixonamos e nos casamos. De alguma forma, mesmo não sendo religiosa, eu achava reconfortante me casar com um cristão. Terminei a minha formação em física e matemática naquele mesmo ano e, pouco tempo depois, comecei a dar aulas de astrofísica na Universidade do Texas em Austin”. A penúltima etapa da jornada de Sarah foi a descoberta, também casual, de um livro de Gerald Schroeder:
“The Science of God” [“A Ciência de Deus”]. “Fiquei intrigada com o título e alguma coisa me levou a lê-lo, talvez o anseio por uma conexão mais profunda com Deus. Tudo o que sei é que aquilo que eu li mudou a minha vida para sempre. O Dr. Schroeder é físico do MIT e teólogo. Eu notei então que, incrivelmente, por trás da linguagem metafórica, a Bíblia e a ciência estão em completo acordo.
Também li os Evangelhos e achei a pessoa de Jesus Cristo extremamente convincente; me senti como quando Einstein disse que ficou ‘fascinado com a figura luminosa do Nazareno’. Mesmo com tudo isso, apesar de reconhecer a verdade e de estar intelectualmente segura quanto a ela, eu ainda não estava convencida de coração”.

O encontro decisivo com o cristianismo aconteceu há apenas dois anos, depois de um acontecimento dramático: “Eu fui diagnosticada com câncer. Não muito tempo depois, meu marido teve meningite e encefalite; ele se curou, felizmente, mas levou certo tempo. A nossa filhinha Ellinor tinha cerca de seis meses quando descobrimos que ela sofria de trissomia 18, uma anomalia cromossômica fatal. Ellinor morreu pouco depois. Foi a perda mais devastadora da nossa vida. Eu caí nas mãos do desespero até que tive, lucidamente, uma visão da nossa filha nos braços amorosos do Pai celestial: foi só então que eu encontrei a paz. Depois de todas essas provações, o meu marido e eu não só ficamos ainda mais unidos, como também mais próximos de Deus. A minha fé já era real. Eu não sei como teria passado por essas provações se tivesse
continuado ateia. Quando você tem 20 anos, boa saúde e a família por perto, você se sente imortal. Mas chega um momento em que a sensação de imortalidade evapora e você se vê forçada a enfrentar a inevitabilidade da própria morte e da morte das pessoas mais queridas”. “Eu amo a minha carreira de astrofísica. Não consigo pensar em nada melhor do que estudar o funcionamento do universo e me dou conta, agora, de que a atração que eu sempre senti pelo espaço não era nada mais do que um intenso desejo de me conectar com Deus. Eu nunca vou me esquecer de um estudante que, pouco tempo depois da minha conversão, me perguntou se era possível ser cientista e acreditar em Deus. Eu disse que sim, claro que sim. Vi que ele ficou visivelmente aliviado. Ele me contou que outro professor tinha respondido que não. Eu me perguntei quantos outros jovens estavam diante de questões semelhantes e decidi, naquela hora,
que iria ajudar os que estivessem lutando com esses questionamentos. Eu sei que vai ser uma jornada difícil, mas o significado do sacrifício de Jesus não deixa dúvidas quanto ao que eu tenho que fazer”.

Fonte: BlogComShalom.com

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A Ciência começa a descobrir Deus - Parte 1


"O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque Nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por Ele e para Ele. Ele é antes de todas as coisas, E NELE subsistem todas 
as coisas". (Cl 1, 16) 

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez....Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.... E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (João 1:1-14)
Filho Pródigo - Pe, zezinho
Filosofia não me deu felicidade,
explicação não explicou o que eu te fiz.
Eu tinha tudo ao meu redor,
saúde, paz e tanto amor
e mesmo assim não soube ser feliz.
Minha casa é a casa do Senhor
Minha casa é a casa do Senhor (bis).
Eu me afastei porque pensei ser meu direito
usar daquilo que era meu como escolhi.
Eu tinha ao meu redor 
e Deus me dava o seu amor
e mesmo assim meu Deus eu não ouvi.
Imaginei saber de tudo e fui descrente
contra meu Deus ouvi falar e me calei.
Não eu não fui um bom cristão,
pois fiz ao mundo concessão
e sem notar, de Deus me envergonhei.
Igual ao filho que partiu naquela história,
felicidade longe dele eu não achei.
Filosofia não me deu
aquela paz que vem de Deus,
ao meu Senhor agora eu voltarei.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Deus proibiu a fabricação de imagens?


Uma das “grandes armas”  que o protestantismo pensa ter para atacar a Igreja Católica são as imagens. Em qualquer conversa com protestantes a respeito de religião, seja qual assunto for, ele sempre tende que pender para as imagens da Igreja Católica. Quando isso acontece os protestantes sempre aparecem com a famosa passagem da suposta proibição de imagens do livro de Êxodo, ela é:
Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.” (Ex 20, 4)
Bem, essa parece ser uma proibição absoluta tanto da fabricação quanto da adoração de imagens. Qualquer um que ler a primeira vista vai tirar esta conclusão. Porém a bíblia não deve ser interpretada em versículos isolados nem em traduções tendenciosas, nem tudo que parece ser, é realmente.
Se virarmos algumas páginas depois de Êxodo 20, em Êxodo 25, veremos Deus ordenando Moisés fabricar imagens:
Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório.” (Ex 25,18)
Ora, Deus está se contradizendo? Em um lugar ele proibiu a fabricação de imagens e 5 capítulos após, ele mesmo manda fazer imagens? Pode Deus se contradizer? Claro que não!
Deus nunca proibiu a fabricação de imagens, o que Ele proibiu foi a fabricação de ídolos. Uma análise bem feita do texto e uma verificação do texto original provarão isso.
Se olhar os versículos que antecedem e sucedem a passagem veremos que:
Não terás outros deuses diante de mim.
Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta..” (Êxodo 20, 3-5)
Pelo próprio contexto vemos que a passagem não se refere a “imagens” e sim a “deuses”, ou seja era a proibição  das imagens desses deuses. Acontece que o povo judeu estava saindo Egito e embebido da idolatria pagã egípcia. Os deuses egípcios eram todos representados em imagens e pinturas, daí vem a proibição para que os judeus não mais fizessem as representações destes deuses.
Analisando o texto no hebraico encontraremos a palavra “פֶסֶל֙ ” (fessel ou pecel), essa palavra não significa “imagens de escultura” e sim “ídolos”.

Exaustiva concordância Strong (dicionário das linguas bíblicas, e protestante) traduz essa palavra como:
06459 pecel
procedente de 6458; DITAT - 1788a; n. m.
1)      ídolo, imagem
 Como vemos a palavra não diz respeito a qualquer imagem, e sim a ídolos esculpidos, ou seja imagens de ídolos. De fato pode ser traduzida como imagem, mas não diz respeito a qualquer imagem e sim  especificamente ídolos esculpidos. Dessa forma vemos que a passagem é uma clara referência aos deuses do Egito, como constataremos a baixo:
Não farás para ti ídolos ou coisas alguma que tenha a forma de algo que se encontre no alto do céu…”. (êxodo 20, 4)
O que estava no céu, eram os deuses dos ares do Egito:
 RÁ (ou Rê), o criador dos deuses e da ordem divina egípcia. Foi retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações e era também representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.
Í BIS, uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado,que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Um homem com cabeça de íbis, era outra das representações daquele deus.

HÓRUS, filho de Isis e Osíris. Ele é representado como um homem com cabeça de falcão ou como um falcão, sempre usando as duas coroas do Alto e Baixo Egito. Na qualidade de deus do céu, Hórus é o falcão cujos olhos são o sol e a lua.
 TOTH, era o deus-escriba e o deus letrado por excelência. Representado como um íbis ou um homem com cabeça de íbis, ou ainda um babuíno.

…embaixo na terra…”. (Êxodo 20, 4)
O que estava na terra eram os deuses e animais terrestres do Egito:
ANÚBIS, filho de Seth e Néftis, é o mestre dos cemitérios e o patrono dos embalsamares. É na realidade o primeiro entre eles, a quem se deve o protótipo das múmias, a de Osíris. Todo egípcio esperava beneficiar-se em sua morte do mesmo tratamento e do mesmo renascimento desta primeira múmia. Anúbis também introduz os mortos no além e protege seus túmulos com a forma de um cão, vigilante.

ÁPIS, o boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptah. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Essa antiga divindade agrária, simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.

KHEPRA, (escaravelho, em egípcio) ou um homem com um escaravelho no lugar da cabeça também representavam o deus-Sol. Nesse caso o besouro simbolizava o deus Khepra e sua função era nada menos que a de mover o Sol, como movia a bolazinha de excremento que empurrava pelos caminhos. Associados à idéia mitológica de ressurreição, os escaravelhos eram motivo freqüente das peças de ourivesaria encontradas nos túmulos egípcios.
 BABUINO ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.

APÓFIS, a serpente que habitava o além-túmulo, representava as tempestades e as trevas. As serpentes estavam entre os adversários mais perigosos e o demônio líder de todos eles era Apófis a grande serpente.
 BASTET, uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio ( Per Bast ) significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo.
GEB, o deus da Terra é irmão e marido de Nut. É o suporte físico do mundo material, sempre deitado sob a curva do corpo de Nut. Ele é o responsável pela fertilidade e pelo sucesso nas colheitas. Ele estimula o mundo material dos indivíduos e lhes assegura enterro no solo após a morte. Geb umedece o corpo humano na terra e o sela para a eternidade. Nas pinturas é sempre representado com um ganso sobre a cabeça.
…ou nas águas debaixo da terra.”. (Êxodo 20, 4)
Por fim o que estava nas águas eram justamente os deuses animais que ficavam nas águas e que eram adorados no Egito:
 SEBEK, um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam essa divindade aliada do implacável deus Seth. O deus-crocodilo, era venerado em cidades que dependiam da água, como Crocodilópolis.
TUÉRIS, (Taueret ) era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmea erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo.

Será que é mera coincidência, Deus ter proibido as “imagens” justamente quando os judeus saíram do Egito? E por que esta proibição se assemelha tanto aos deuses do Egito?  É apenas uma coincidência? Para que não haja mesmo qualquer dúvida ou questionamento de que Deus se referia aos falsos deuses do Egito, ao pedir que o povo não praticasse idolatria, nem fizesse "imagens", leremos agora um trecho do livro de Josué, que foi quem substitui Moises:
Agora, pois, temei o Senhor e o servi-o com inteligência e fidelidade. Afastai os deuses aos quais vossos pais serviram do outro lado do rio e no Egito, e servi ao Senhor”. (Josué 24, 14).
E para termos ainda mais certeza de que Deus falava claramente dos falsos deuses do Egito, leiamos o que fala também, Ezequiel 8, 8-10:
Filho do homem, disse-me ele, fura a muralha, quando a furei, divisei uma porta. Aproxima-te, diz ele, e contempla as horríveis abominações a que se entregam aqui. Fui até ali para olhar: enxerguei aí toda espécie de imagens de répteis e animais imundos e, pinturas em volta da parede, todos os ídolos da casa de Israel”.
O que podemos perceber com essa passagem bíblica? Obviamente que os sacerdotes estavam adorando os falsos deuses em forma de répteis e animais, que Deus havia proibido que fossem adorados.
O próprio Josué que condenou as imagens dos ídolos, se prostrou diante das imagens da Arca da Aliança e isso não foi caracterizado como idolatria:
"Josué rasgou suas vestes e prostrou-se com a face por terra até a tarde diante da arca do Senhor, tanto ele como os anciãos de Israel, e cobriram de pó as suas cabeças(Josué 7, 6)

Deus nunca iria se contradizer, proibindo e ao mesmo tempo mandando que se fabricassem imagens e permitindo de seus servos se prostrassem diante delas, como podemos ver em diversos versículos.
A serpente de Bronze:
"E disse o Senhor a Moisés: Faze uma serpente ardente e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo mordido que olhar para ela. E Moisés fez uma serpente de metal e pô-la sobre uma haste; e era que, mordendo alguma serpente a alguém, olhava para a serpente de metal e ficava vivo." (Nm 21,8-9)
A própria serpente de bronze foi uma prefiguração de Cristo e ele próprio confirma isto, ou seja a crucificação de Cristo foi representada com uma imagem de cobra:

Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser levantado o Filho do Homem, (João 3, 17)
Estaria Moisés cometendo idolatria?
O templo de Salomão:
E no oráculo fez dois querubins de madeira de oliveira, cada um da altura de dez côvados.” (I Reis 6, 23)
E revestiu de ouro os querubins. E todas as paredes da casa, em redor, lavrou de esculturas e entalhes de querubins, e de palmas, e de flores abertas, por dentro e por fora.” (I Reis, 6, 28-29)
E sobre as cintas que estavam entre as molduras havia leões, bois, e querubins, e sobre as molduras uma base por cima; e debaixo dos leões e dos bois junturas de obra estendida.” (I Reis 7, 29).
Para o interior do Santo dos Santos, mandou esculpir dois querubins e os revestiu de ouro.” (II Crônicas 3,10)
Era neste mesmo templo que os apóstolos e Jesus iam para orar:
"Jesus passeava no templono pórtico de Salomão.(João 10,23)
"Enquanto isso, realizavam-se entre o povo pelas mãos dos apóstolos muitos milagres e prodígios. Reuniam-se eles todos unânimes no pórtico de Salomão."(Atos 5, 12)
Estariam Jesus e os apóstolos sendo idólatras ao frequentar um templo repletos de imagens de escultura?
Fica provado, portanto, que Deus nunca proibiu a fabricação de imagens e sim de ídolos para a adoração, colocando-os no lugar do próprio Deus. Desmascaramos assim mais uma falsa interpretação protestante.
Referências
LIMA, Alessandro. Veritatis Splendor: Deus proibe a Fabricação de Imagens? Disponível em: . Acesso: 06/06/2012
MAGIA DO ORIENTE. Deuses egípicios. Dsiponível em:  . Acesso em: 06/06/2012.
Para citar:
RODRIGUES, Rafael. Deus proibiu a fabricação de Imagens. Apologistas Católicos. Disponível em: <http://apologistascatolicos.com.br/index.php/apologetica/imagens/524-deus-proibiu-a-fabricacao-de-imagens>. Desde 06/06/2012.

sábado, 19 de agosto de 2017

A Reencarnação na Igreja Católica até o ano de 553

VOCÊ SABIA QUE A REENCARNAÇÃO ERA ACEITA PELA IGREJA CATÓLICA ATÉ O ANO DE 553? 
Porque a Reencarnação passou a ser condenada pela Igreja Católica
____O Concílio de Constantinopla – 553 D.C
____Até meados do século VI, todo o Cristianismo aceitava a Reencarnação que a cultura religiosa oriental já proclamava, milênios antes da era cristã, como fato incontestável, norteador dos princípios da Justiça Divina, que sempre dá oportunidade ao homem para rever seus erros e recomeçar o trabalho de sua regeneração, em nova existência. 
____Aconteceu, porém, que o segundo Concílio de Constantinopla, atual Istambul, na Turquia, em decisão política, para atender exigências do Império Bizantino, resolveu abolir tal convicção. 
____É que Teodora, esposa do famoso Imperador Justiniano, escravocrata desumana e muito preconceituosa, temia retornar ao mundo, na pele de uma escrava negra e, por isso, desencadeou uma forte pressão sobre o papa da época, Virgílio, que subira ao poder através da criminosa intervenção do general Belisário, para quem os desejos de Teodora eram lei. 
____E assim, o Concílio realizado em Constantinopla, no ano de 553 D.C, resolveu rejeitar todo o pensamento de Orígenes de Alexandria, um dos maiores Teólogos que a Humanidade tem conhecimento.
____As decisões do Concílio condenaram, inclusive, a Reencarnação admitida pelo próprio Cristo, em várias passagens do Evangelho, sobretudo quando identificou em João Batista o Espírito do profeta Elias, falecido séculos antes, e que deveria voltar como precursor do Messias (Mateus 11:14 e Malaquias 4:5). 
____Agindo dessa maneira, como se fosse soberana em suas decisões, a assembléia dos bispos, reunidos no Segundo Concílio de Constantinopla, houve por bem afirmar que Reencarnação não existe, tal como aconteceu na reunião dos vaga-lumes, conforme narração do ilustre filósofo e pensador cristão, Huberto Rohden, em seu livro "Alegorias", segundo a qual, os pirilampos aclamaram a seguinte sentença, ditada por seu Chefe D. Sapiêncio, em suntuoso trono dentro da mata, na calada da noite: "Não há nada mais luminoso que nossos faróis, por isso não passa de mentira essa história da existência do Sol, inventada pelos que pretendem diminuir o nosso valor fosforescente". 
____E os vaga-lumes dizendo amém, amém, ao supremo chefe, continuaram a vagar nas trevas, com suas luzinhas mortiças e talvez pensando - "se havia a tal coisa chamada Sol, deve agora ter morrido".
____É o que deve ter acontecido com Teodora: ao invés de fazer sua reforma íntima e praticar o bem para merecer um melhor destino no futuro, preferiu continuar na ilusão de se poder fugir da verdade, só porque esta fora contestada pelos "deuses do Olimpo", reunidos em majestoso conclave.
[Vivaldo J. de Araújo] 
Veja mais:
 
http://www.acasadoespiritismo.com.br/artigos/reencarnacao%20no%20concilio%20de%20constantinopla.htm
Como É Possível
Roberto Carlos
Existem mesmo tantos mistérios
Ocultos entre o céu e a Terra
Que a gente às vezes se aprofunda tentando explicar
Como é possível que eu tenha o poder de entender
Tanta coisa que vem de você
E antes que eu diga alguma coisa
Você diz justamente
O que eu tinha pra dizer.
E tanto a gente se adivinha
Que às vezes eu fico pensando
Que a gente já se conhecia e se achou outra vez
Como é possível saber qual o gosto, o perfume
Dos beijos antes de beijar
E quando eu fico triste ou precupado
Você sente na pele
Não adianta disfarçar.
Seu rosto me faz sentir
Saudades do que não sei
Seus olhos me falam de coisas
Que eu tenho certeza que já escutei.
De onde eu te conheci
Será que eu já te amei
Só sei que vibra nos seus braços
Uma antiga e tão linda canção de amor.

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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Meu terrível encontro com Satanás

Tudo começou quando eu tinha 20  e poucos anos, quando fui convidado para fazer o TLC "Treinamento de Liderança Cristã".
Em certa noite no TLC, na hora do jantar, eu estava entre os outros Jovens ouvindo os ensinamentos do Padre Zezinho, quando de repente comecei a ter maus pensamentos sobre ele, por vê-lo falar e pregar de modo meigo e carinhoso para nós do TLC. Ouvindo e vendo-o na minha frente pregando o Evangelho, maldosamente eu comecei a me perguntar em pensamento: - Será que o Pe. Zezinho é Gay.? Com esse modo suave de falar, será que ele é homossexual.? E no momento que eu pensava olhando para ele, fiquei apavorado e assombrado, pois, vi a Imagem de Jesus Cristo transparente no corpo dele. Eu via ao mesmo tempo o Padre zezinho pregando e a Imagem de Cristo me olhando com um olhar de repreensão. 
Nesse momento, eu tremi de medo, pois, Jesus Cristo com um olhar de repreensão me perguntou: - Porquê pensas mal do meu Servo.? Fiquei apavorado e tremia de medo, porquanto vi e ouvi Cristo decepcionado me repreendendo. Aquela Visão me perturbou muito e não consegui dormir naquela noite. Depois que terminei o TLC voltei pra casa muito perturbado com aquela Visão e com a Repreensão de Cristo.
E ao chegar em casa, me ajoelhei perante a imagem do Sagrado Coração de Jesus em um quadro na parede. E orando pedi perdão a Cristo, entre remorsos e chorando pedi que ele tivesse misericórdia de mim. Pois, tanto o busquei e acabei  achando-o de modo nunca esperado. Ainda orando á  Cristo, eu dizia: - Senhor, tem misericórdia de mim e me faça teu Servo. No momento em que eu orava, senti uma força estranha que me levantou e me fez andar sem parar, até um Bairro muito distante do que eu morava. E de repente me vi em frente á uma igreja Franciscana, igreja dos Capuchinhos. Entrei na igreja e observei que era a hora da Missa. Mesmo assim, tomado pela aquela força que me dominava, passei a reverenciar todos os quadros na parede da igreja que mostravam a Via Sacra de Cristo a caminho da crucificação. Entrei em uma sala daquela igreja aonde havia duas grandes imagens de gesso ou porcelana, não me lembro. Uma era a imagem de Jesus Cristo e a outra era a imagem de São Francisco de Assis. Quando olhei para a imagem de Jesus Cristo eu me assustei, pois, vi Cristo sair daquela imagem como que a estátua tomasse vida; e vindo em minha em minha direção como se fosse um homem de carne e osso. Com um vestido branco e um manto vermelho, de barba e cabelos longos castanhos. Ele sorriu para mim e me falou: - Seja bem vindo, eu estava te esperando
Eu estremeci e tremi diante dele, mas, ele me tirou aquela perturbação e me fez ficar calmo e tranquilo. Começamos a conversar e ele me mostrou e me revelou muitos Segredos sobre o Mundo, sobre a Vida e sobre o Destino da Terra, no Passado, presente e Futuro.
Meu terrível encontro com Satanás
Em um certo dia Jesus me apareceu e me disse: - Prepare-se, pois Satanás vem para te provar.  Eu fiquei apavorado com isso, mesmo assim lhe perguntei: - Senhor, Satanás existe mesmo? E Jesus me respondeu: - Sim, ele está presente em toda Matéria e em todo lugar na Terra.  Então, eu entendi que Satanás era um tipo de Energia Individualizada.  Passado alguns dias, certa noite eu estava em casa assistindo televisão e ouvi uma voz me chamando  vinda do quintal de minha casa. Eu reconheci aquela voz e vi se tratar de Jesus, mas não o vi em meu quintal; Porém, ele me disse: - Olhe para o céu, aqui estou. Então, olhando para o céu eu vi uma Luz Vermelha, e Cristo me disse: - Tu só me verás na forma desta Luz vermelha, prepare-se pois, Satanás já está a caminho para te provar.  Neste momento, a Luz vermelha desapareceu e eu não senti mais a presença do Senhor. E olhando novamente para o céu, eu vi uma estrela branca bem iluminada e desta estrela, eu vi outra estrela saindo vindo em minha direção. Senti que era Satanás vindo em minha direção; corri para dentro de casa e me sentei no sofá da sala, todo apavorado. Ainda neste momento, chegou o meu Grupo de Jovens (JUNG) para orar por mim. Todos se sentaram e começaram a rezar o Pai nosso; neste momento, eu vi Satanás saindo do corpo de um amigo do Grupo de jovens. Eu estava morrendo de medo, mas não podia deixar o Diabo perceber isso. E vi a forma de um homem como feito de nuvem negra e cinzenta me encarando e como um cachorro me cheirando.  E eu dizia pra mim mesmo: - Não posso deixar ele saber que estou com medo e que tenho contato com Jesus. Nisso, eu passei a imita-lo, também cheirando-o. O Diabo me olhava desconfiado, eu pensava comigo: - Preciso dar um jeito dele desistir de mim e sumir da minha presença.!  E foi então que tive uma ideia e pensei: "Gritarei uma grande blasfêmia contra Deus enquanto o meu Grupo de Jovens oram". Naquele tempo, passava na televisão a novela Rock Santeiro, e no meio da oração eu gritei: - Deus coma o meu Cu, comeram até o cu do Rock Santeiro! Meu Grupo de Jovens ficou escandalizado comigo, e até Satanás se espantou com o que eu gritei e desapareceu da minha presença. Fiquei alegre e pensei "Sei que blasfemei, porém, consegui me livrar daquele ser perturbador", apesar de que deixei meu Grupo de Jovens acreditando que eu havia enlouquecido. Quando eles foram embora, eu fui dormir tranquilo, acreditando que eu já estava livre da provação de Satanás. Porém, quando minha família já estava dormindo, e eu já estava me preparando para dormir, fui pego de surpresa. Eu estava na cama deitado de costa pra cima em frente ao meu ventilador que me aliviava do calor. Foi então que ouvi uma voz vindo do ventilador me dizendo: - Já vai dormir? Quando olhei para o ventilador vi o Demônio rindo de mim. Com grande medo, eu desliguei o ventilador e a imagem desapareceu. Quando pensei que ia conseguir dormir, senti como se fosse um Furacão entrando em mim como que estava sendo estuprado pelo Diabo. E eu me levantei rápido gritando: - Vai-te embora Diabo miserável, vá pro inferno desgraçado!. Foi horrível aquela noite; sai da cama e passei a noite toda rezando diante da imagem de Jesus Cristo em um quadro na parede da sala. Amanheceu o dia e eu ainda estava orando; e logo pela manhã quando acreditava que o pior já havia passado, caí no chão com horríveis dores em todo meu corpo. Meus familiares e vizinhos tentavam me levantar, mas eu sentia fortes dores quando eles tentavam me levantar sem conseguirem. Parecia que eu havia levado uma grande surra de chicotes e sentia meus ossos sendo esmagados. Finalmente, chamaram um Pai de Santo que também morava na minha rua; ele era um homem de pele escura, se era do Candomblé ou Quimbanda eu não me lembro. Ele pôs a mão em meu pescoço e fez uma rápida oração; neste momento todas as minhas dores e agonias passaram em questão de segundos, e ele me levantou do chão sem eu sentir qualquer dor. Dias depois, fui conhecer aquele Pai de Santo, e quando entrei na casa dele, num canto da sala estava uma imagem feita de gesso de Satã. Quando me aproximei da imagem, o Pai de Santo mandou que eu me afastasse, pois naquele momento, era perigoso para mim. E meditando em tudo aquilo que me aconteceu, eu entendi que tudo o que sofri era real e não perturbações criadas por minha Mente. Pois, foi justamente um Pai de Santo que naquele dia, me livrou das garras de Satanás.  Depois de alguns anos......

Este Relato continua em uma Postagem futura. Ass: Filho de Jacó

Para lhes abrir os olhos e os converteres das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim’. (Atos 26: 18)


Maluco beleza

Enquanto você se esforça pra ser
Um sujeito normal e fazer tudo igual
Eu do meu lado aprendendo a ser louco
Um maluco total, na loucura geral
Controlando a minha maluquez
Misturada com minha lucidez
Vou ficar, ah! Ficar com certeza, maluco beleza
Eu vou ficar, ah! Ficar com certeza, maluco beleza
E esse caminho que eu mesmo escolhi
É tão fácil seguir
Por não ter onde ir
Controlando a minha maluquez
Misturada com a minha lucidez, êh
Controlando a minha maluquez
Misturada com a minha lucidez
Vou ficar, ficar com certeza, maluco beleza
Eu vou ficar, ah! Ficar com certeza, maluco beleza
Eu vou ficar, ah! Ficar com certeza, maluco beleza eh
Eu vou ficar, ah! Ficar com certeza, maluco beleza