Numa tarde cansada de outono, quando o sol se escondeu no horizonte. Ao ruído infantil de uma fonte, eu me pus a pensar em você. Em você que se sente perdido quando põe seu olhar nas estrelas, e de tanto contá-las e vê-las, já não sabe se crê ou não crê. Eu conheço as milhões de perguntas que você que falou que não crê, e que diz que só crê no que vê, todo dia pergunta pra Deus. Eu conheço as milhões de respostas, que ninguém tem coragem de dar, quando a vida nos vem questionar; Como vê somos todos ateus. Numa tarde tristonha de inverno retornei ao murmúrio da fonte. Não havia mais sol no horizonte, e eu me pus a pensar nos cristãos. Nos cristãos que se sentem tranquilos, quando põe seu olhar nas estrelas. E de tanto contá-las e vê-las, nunca mais põe os olhos no chão. Eu conheço as milhões de respostas, que esta gente que fala que crê, mas não ouve, não pensa e não lê, não responde por medo de Deus. Eu conheço as milhões de perguntas que os cristãos nunca ousam fazer. Pois terão de se comprometer; Como vê somos todos ateus.

O homem é um Universo em Evolução

O homem é um Universo em Evolução

domingo, 28 de janeiro de 2018

Canto do Mestre - Bhagavad Gita

Mas Jesus lhes ordenou: “Deixai vir a mim as crianças, não as impeçais, pois o Reino dos céus pertence aos que se tornam semelhantes a elas”. (Mateus 19:14)
E disse: “Com toda a certeza vos afirmo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus. (Mateus 18:3)
Irmãos, não sejais infantis em vossa maneira de pensar. Porém, quanto ao mal, sede como as crianças, contudo, adultos quanto ao entendimento. (1 Coríntios 14:20)
E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, a mim me recebe.
Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crê em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.
(Mateus 18:5,6)
A Guerra dos Meninos
Roberto Carlos
Hoje eu tive um sonho que foi o mais bonito
Que eu sonhei em toda a minha vida
Sonhei que todo mundo vivia preocupado
Tentando encontrar uma saída
Quando em minha porta alguém tocou
Sem que ela se abrisse ele entrou
E era algo tão divino, luz em forma de menino
Que uma canção me ensinou
La…la..la… (coro)
Tinha na inocência a sabedoria
Da simplicidade e me dizia
Que tudo é mais forte quando todos cantam
A mesma canção e que eu devia
Ensinar a todos por ali
E quantos mais houvessem para ouvir
E a fé em cada coração, na força daquela canção
Seria ouvida lá no céu por Deus
La…la…la.. (coro)
E saí cantando meu pequeno hino
Quando vi que alguém também cantava
Vi minha esperança na voz de um menino
Que sorrindo me acompanhava
Outros que brincavam mais além
Deixavam de brincar pra vir também
E cada vez crescia mais aquele batalhão de paz
Onde já marchavam mais de cem
La…la…la… (coro)
De todos os lugares vinham aos milhares
E em pouco tempo eram milhões
Invadindo ruas, campos e cidades
Espalhando amor aos corações
Em resposta o céu se iluminou
Uma luz imensa apareceu
Tocaram fortes os sinos, os sons eram divinos
A paz tão esperada aconteceu
Inimigos se abraçaram e juntos festejaram
O bem maior, a paz, o amor e Deus
La…la…la… (coro)
O Bhagavad Gita - "Canção do Senhor" ou "Canto do Mestre"
O Bhagavad Gita trata-se de um dos textos mais sábios no que diz respeito ao processo de autoconhecimento humano. De acordo com pesquisadores, a origem destes escritos possui cerca de 5.000 anos e é atribuído aos antigos hindus.O nome Bhagavad Gita pode ser traduzido como “Canção do Senhor” ou “Canto do Mestre”......
Os Pandavas
Na batalha relatada no Bhagavad Gita, os Pandavas representam as forças positivas e benéficas que contribuem para o crescimento do homem que escuta sua Voz Interior.
Ouvir esta Voz consiste em esforçar-se na superação das limitações, buscando os legítimos valores espirituais por meio da disciplina interior.
O guerreiro Arjuna
Arjuna, o grande guerreiro do Bhagavad Gita, simboliza toda a humanidade que trava a eterna batalha rumo à superação de si mesmo. Para o Oriente, Arjuna está como Abraão está para os Hebreus, simbolizando a dolorosa travessia e ao mesmo tempo a chama acesa da fé e da esperança, superando a limitada natureza humana.

Krishna
No Bhagavad Gita, Krishna representa a encarnação da Suprema Divindade, sendo o grande Mestre e conselheiro de Arjuna.
No Oriente, Krishna é uma divindade tão amada e respeitada como Jesus para os cristãos. Por meio de toda essa simbologia, os escritos trazidos pelo Bhagavad Gita condensam profundos ensinamentos a respeito da natureza humana, revelando a necessidade do homem desapegar-se dos valores que o impedem de alcançar a sabedoria.
Ou seja, para chegar à plena realização e harmonia espiritual, é preciso romper com o orgulho, egoísmo, vaidade e todas as limitações que tentam nos impedir o contato com nossa Essência Interior.

Fonte: Reiki & Terapia 
http://www.reikieterapia.com/
Força Estranha - Roberto Carlos

Eu vi um menino correndo
Eu vi o tempo
Brincando ao redor do caminho daquele menino
Eu pus os meus pés no riacho
E acho que nunca os tirei
O Sol ainda brilha na estrada e eu nunca passei
Eu vi a mulher preparando outra pessoa
O tempo parou pra eu olhar para aquela barriga
A vida é amiga da arte
É a parte que o Sol ensinou
O Sol que atravessa essa estrada que nunca passou
Por isso uma força me leva a cantar
Por isso essa força estranha no ar
Por isso é que eu canto
Não posso parar
Por isso essa voz tamanha
Eu vi muitos cabelos brancos na fonte do artista
O tempo não para, e no entanto ele nunca envelhece
Aquele que conhece o jogo do fogo das coisas que são
É o sol, é o tempo, é a estrada, é o pé e é o chão
Eu vi muitos homens brigando
Ouvi seus gritos
Estive no fundo de cada vontade encoberta
E a coisa mais certa de todas as coisas
Não vale um caminho sob o Sol
E o Sol sobre a estrada, é o sol sobre a estrada, é o Sol
Por isso uma força me leva a cantar
Por isso essa força estranha no ar
Por isso é que eu canto
Não posso parar
Por isso essa voz
Essa voz tamanha
Por isso uma força me leva a cantar
Por isso essa força estranha no ar...

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